resposta:
raízes aéreas. este exemplo de raiz pode ser observado em espécies conhecidas como figueiras-mata-pau. grampiformes ou aderentes: são raízes que por sua origem são classificadas como adventícias e que como o próprio nome diz possuem forma semelhante a um grampo.
explicação:
cinturas ou estranguladoras: tratam-se de raízes adventícias que abraçam outro vegetal e em casos extremos, o hospedeiro pode chegar a morrer. este exemplo de raiz pode ser observado em espécies conhecidas como figueiras-mata-pau.
grampiformes ou aderentes: são raízes que por sua origem são classificadas como adventícias e que como o próprio nome diz possuem forma semelhante a um grampo. estas raízes fixam a planta em um suporte, sendo este outra planta ou não. representantes da família moraceae, popularmente conhecidas como “hera” possuem este tipo de raízes.
respiratórias ou pneumatóforos: tratam-se de raízes que apresentam um comportamento conhecido como geotropismo negativo, ou seja, desenvolvem-se para fora do solo de forma contrária à gravidade. podem ser observadas em espécies que habitam áreas alagadas, sendo que possuem a capacidade de capturar o oxigênio atmosférico e direcioná-lo às partes subterrâneas da planta. a captação do oxigênio é feita por meio de orifícios conhecidos como lenticelas. tais estruturas são comuns em espécies que habitam manguezais.
haustódios ou sugadoras: tratam-se de raízes adventícias, que apresentam órgãos de contato (apressórios), em cujo interior surgem raízes finas conhecidas como haustórios. estas estruturas possuem a capacidade de penetrar no corpo da planta hospedeira, retirando dos vasos do floema a seiva elaborada, o que confere a estas espécies o status de parasitas. entre as espécies parasitas mais conhecidas estão as ervas-de-passarinho.
suporte ou fúlcreas: são raízes adventícias que brotam em direção ao solo, se fixam ao substrato atingindo níveis mais profundos do solo, podendo, em alguns casos, atingir dimensões consideráveis. estas raízes auxiliam a sustentação do vegetal, como podemos observar em exemplares de pândano.
sapopemas ou tabulares: tratam-se das raízes aéreas que atingem o maior desenvolvimento e possuem forma semelhante a tábuas perpendiculares ao solo. estas estruturas acabam ampliando a base da planta, promovendo maior estabilidade. em parte estas estruturas são aéreas e em partes se desenvolvem abaixo da superfície do solo. estas estruturas podem ser observadas em espécies de grande porte, como a samaúma a amazônia que pode atingir até 40 m de altura.
além das raízes aéreas temos ainda aquelas que se desenvolvem na água, por isso, classificadas como aquáticas. é possível observar estes tipos de raízes em plantas aquáticas de vida-livre, como as alfaces d'água e os aguapés.