1) Os filósofos pré-socráticos em linhas gerais buscavam explicar as reflexões a partir da natureza e seus elementos.
2)
A escola Itálica, com destaque para Parmênides e Górgias onde Pitágoras foi o principal responsável pela criação da palavra filosofia;
Outra academia no período pré socrático é a escola Eleática, também desenvolvida no sul da Itália, tendo Parmênides de Eléia, Xenófanes e Zenão de Eléia como os principais pensadores do período, indo na direção do pensamento religioso, voltando às reflexões para o "UM" sendo a unidade divina, chamada Deus, dona da eternidade;
A outra escola de filósofos na Grécia Antiga era a Jônica, que tinha filósofos de peso, como Heráclito e Tales de Mileto, basicamente o pai da filosofia, que definia que "Tudo é água", ou seja, todas as coisas possuem água, e, o homem assim como a natureza fazem parte desse elemento que rege a energia do universo.
3) Para os Sofistas, essa diferença se dava a partir do fato que o estabelecimento entre a Physis, que significa natureza e o Nomos, que são os homens possuíam leis as quais os indivíduos de fato deveriam seguir.
E assim, a natureza possui leis que devem orientar a razão não só no íntimo deste indivíduo quanto no coletivo em prol da sociedade.
4) A frase "Só sei que nada sei" dialoga com a atitude filosófica pois abre espaço para a reflexão.
5) A partir da razão das coisas.
O conhecimento e o questionamento como uma forma de buscar a razão das coisas.
A ética;
A política;
O conhecimento e o questionamento como uma forma de buscar a razão das coisas.
6) Pelo fato de Aristóteles ter definido o conhecimento como parte da busca pela lógica.
7) Aristóteles, em sua metafísica, dialoga quanto o princípio de identidade sendo ela, auto evidente, ou seja, o que determina que uma proposição é sempre igual a ela, pois logo, A=A.
8) Podemos apresentar uma relação com a alegoria da caverna como uma forma de Platão exemplificar a ignorância dos indivíduos e a necessidade da busca pelo "mundo real".
Além disso, a razão deve estar acima dos sentidos, para um conhecimento que cerque o homem, como uma caracterização do filósofo em sua busca completa pelo conhecimento e o indivíduo que se priva da busca pelo aprendizado, justificando condutas, indo na contramão da razão.