Mau começo, de Lemony Snicket.

CAPITULO 13

1- Explique de que maneira a peça teatral "O casamento maravilhoso", do grande dramaturgo Ivon Cult, foi usada pelo conde Olaf como parte de um plano para se apoderar da fortuna dos irmãos Baudelaire.

2- Em que situação o pai dos meninos costumava usar a expressão: “Vamos ter que manter o queixo erguido.” Qual o significado desse pensamento? Em quais situações os irmãos Baudelaire precisaram aplicar esta orientação dada pelo pai?

CAPITULO 12

1.1- Um olho - Um dos símbolos empregados pelo autor na história aparece em todos os lugares frequentados pelos irmãos Baudelaire. O símbolo pode ser visto desde a capa e aparece tatuado no tornozelo do Conde Olaf, o primeiro tutor das crianças. Em algumas versões do desenho do olho podemos encontrar as letras "V", "F" e "D" escondidas, que representam C. S.C. em inglês, que é inclusive o símbolo da organização secreta da qual os pais das crianças faziam parte. Afinal, como os irmãos Baudelaire se sentia em relação aos desenhos de tantos olhos?

1.2- Quanto ao tipo de narrador do texto, podemos afirmar que:

É um narrador-personagem, pois é através do olhar do Klaus que a história é contada.
É um narrador-observador, pois conta os fatos da maneira que estes aconteceram, sem participar das ações, narrando-os com certa neutralidade.
É um narrador-testemunha, pois vive a história contada, mas não é a personagem principal e registra os acontecimentos sob uma ótica individual, o conde Olaf.
É um narrador-onisciente, pois conta a história em terceira pessoa, conhece tudo sobre as personagens e o enredo e em alguns momentos não resiste e intervém na trama, guiando o leitor na primeira pessoa.

1.3- Qual é o nome da irmã mais nova dos órfãos Baudelaire?

1.4- A expressão latina "in loco parentis", termo jurídico, que aparece diversas vezes na história contada é de extrema importância para entender as atitudes do conde Olaf para com as crianças. Afinal, o que quer dizer essa expressão? Mencione em qual contexto esse termo foi introduzido na história.

Através da lei 839, de 1857, dom pedro ii fundou o "imperial instituto dos surdos-mudos". em 1957, passou a denominar-se instituto nacional de educação de surdos. e assim sendo necessária a inclusão de portadores de deficiência em escolas regulares.
a inclusão social orientou a elaboração de políticas e leis na criação de programas e serviços voltados ao atendimento das necessidades especiais de deficientes nos últimos 50 anos. este parâmetro consiste em criar mecanismos que adaptem os deficientes aos sistemas sociais comuns e, em caso de incapacidade por parte de alguns deles, criar-lhes sistemas especiais em que possa participar ou tentar acompanhar o ritmo dos que não tenham alguma deficiência específica. tem sido prática comum deliberar e discutir acerca da inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência mencionando direitos inerentes a uma deficiência específica, ou então abrangendo-os de forma generalizada, sem distinguir entre os diferentes tipos de deficiência.
assim, a sociedade modificará em suas estruturas e serviços oferecidos, abrindo espaços conforme as necessidades de adaptação específicas para cada pessoa com deficiência a serem capazes de interagir naturalmente na sociedade. todavia, este parâmetro não promove a discriminação e a segregação na sociedade. a pessoa com deficiência passa a ser vista pelo seu potencial, suas habilidades e outras inteligências e aptidões.
desta forma, é proposto o paradigma da inclusão social. este consiste em tornar, toda a sociedade, um lugar viável para a convivência entre pessoas de todos os tipos e inteligências na realização de seus direitos, necessidades e potencialidades.
por este motivo, os inclusivistas (adeptos e defensores do processo de inclusão social) trabalham para mudar a sociedade e a estrutura dos seus sistemas sociais comuns e atitudes em todos os aspectos, tais como educação, trabalho, saúde, lazer.
sobretudo, a inclusão social é uma questão de políticas públicas, pois cada política pública foi formulada e basicamente executada por decretos e leis, assim como em declarações e recomendações de âmbito internacional (como o tratado de madrid). o objetivo básico é a importância da caracterização do território como espaço de expressão da cidadania e da reconquista dos direitos sociais.
para a verdadeira escola inclusiva, é necessária a transformação da concepção de deficiência vista pelos profissionais envolvidos. a ação deve ser baseada neste conceito.[3]
pessoas com deficiência visual não veem e, com isso, desenvolvem seus outros sentidos, como o olfato, o paladar, o tato e a audição. mas a visão é dos sentidos mais importantes. é ela que nos ajuda a compreender tudo que está a nossa volta. por isso, estão sendo colocados, nas cidades, pisos táteis de guia e alerta para auxiliar a segurança das pessoas com essa deficiência. pessoas com deficiência motora pode ter nascido assim, ou ter sofrido acidente. um exemplo é um acidente no trânsito. pessoas com essas necessidades sofrem muito para se deslocar por falta de calçadas sem buracos e por falta de rampas. até mesmo por causa de carros que param em frente ao local de acesso a essas rampas. outro problema dessas pessoas é o transporte. a maioria dos meios de transporte coletivos não possui elevadores para deficientes; nos poucos que possuem, a maioria dos elevadores não funciona. assim como os outros sentidos, a audição é muito importante para o desenvolvimento do ser humano na sociedade. as pessoas que nascem surdas têm mais dificuldade de aprender, pois, não conhecendo a fonética das palavras, têm mais dificuldade em aprender uma língua.
bem diferente das pessoas que ficam surdas ao longo da vida e que, de certo modo, já sabem se comunicar. muitas pessoas adquirem a deficiência por lesões ou doenças. em muitos casos, essas pessoas passam a usar aparelhos auditivos ou recorrem a cirurgias. caso isso não ocorra, as pessoas precisam se comunicar de outra maneira. existem dois métodos de aprendizagem: o oralista, que se baseia na linguagem oral, sem usar gestos; e o gestulista, que usa a linguagem oral e gestual juntas. no dia 10 de dezembro, comemoramos o dia da inclusão social. antigamente, a sociedade não aceitava bem os portadores de deficiência. algumas famílias tinham vergonha de ter um parente assim. pessoas assim não estudavam nem trabalhavam; isso porque a sociedade tinha um padrão em relação às pessoas e todos os que fossem diferentes sofriam preconceitos.
a proposta de inclusão social de alunos com necessidades especiais, no ensino regular, e hoje garantida pela legislação educacional brasileira. contudo, a inclusão social com garantia de direitos e qualidade de educação ainda é um sonho a ser alcançado, um caminho a ser construído, para o qual várias mudanças serão necessárias: estruturais, pedagógicas e de capacitação de professores no que se diz respeito a lidar com situações corriqueiras do dia a dia de sala de aula.






atenciosamente, bendy

Escambo=troca .

Então , nessas trocas de minérios por pequenos objetos populares em Portugal , os índios foram desaculturados ou melhor , foram recebendo outra cultura , que alterou e atrapalhou no seu próprio desenvolvimento e cultura

Jjhninwqeuichwhoqreuicfh3o2

Podemos olhar pode dois lados, porque ele pode ser um instrumento de inclusão já que é considerado uma língua universal, então quem sabe falar inglês automaticamente está participando da globalização e pode interagir oc outras culturas (INCLUSÃO)

Olhando por outro lado, também pode excluir um individuo, pois ele não conseguirá ou terá muita dificuldade ao tentar interagir com outras culturas (pessoas que tem como língua nativa o inglês)