Teorias nem sempre explicam fatos. a ciência nem sempre é capaz de resolver (em tempo hábil) as grandes crise provocadas pela interferência na natureza. o homem, tudo indica, não verá o fim da natureza -apesar de seus esforços em prol. na baixa idade média, em meio a todas as crises da transição do feudalismo para o capitalismo nascente, temos uma grande mortalidade, fruto das péssimas condições sanitárias. milhares morreram em toda europa. a américa parece ter ficado imune. não pela resistência biológica, sim pelo isolamento. nas atuais conjunturas globais qualquer evento irá respingar em seu quintal; como diz a teoria do caos: uma borboleta batendo asas no pacifico poderá inundar o atlântico.

nos últimos meses houve um alarme global: nova gripe vai matar metade da população. aulas e shoppings foram fechados. falaram (imaginem! ) em fechar tudo -a exemplo do méxico; alguns lugares chegaram a fechar -coisa que o capitalismos jamais aceitou, afinal há uma é a "gripe do porco" -que parece não ter nada com esta história. barreiras por todo lado, praticamente só se fala em gripe e cpi; temos a impressão de que a história está (parece estar) contra nós.

na primeira metade do último século o mundo foi assombrado com outra crise de mutação biológica. estamos falando do (a)

alternativas:

a)
peste bubônica; vitimando a população carioca --miserável ou não-- obrigando a primeira grande ação imunizadora do brasil, por parte do estado.

b)
cólera; que desde o final do século xix vem vitimando almas no continente americano. mormente da nação guarani e em especial na segunda metade do século xix em razão da guerra do paraguai

c)
aids; fenômeno que tem vitimado milhares pelos cinco continentes, e não apresenta aparente solução em um futuro próximo.

d)
"gripe espanhola"; que infectou milhares pelo mundo a fora, e levou a morte o presidente reeleito da república brasileira, o paulista rodrigues alves.