Nesta unidade fizemos uma discussão sobre o período contemporâneo, destacando os grandes acontecimentos sociais, políticos, econômicos e culturais que marcaram e que ainda marcam nossa época. percebemos que os séculos xix e xx foram períodos de grandes transformações tecnológicas, mas também ficaram conhecidos como os séculos dos grandes atentados contra a vida humana. sabemos que uma das grandes razões para este estado de coisas está no fato de os valores econômicos ainda terem primazia sobre os valores éticos, estéticos, espirituais e humanos em nossa sociedade.

veja abaixo link para o artigo “crenças e riquezas” do economista charles handy.



agora procure responder as seguintes questões:

1.o autor afirma que “os alarmes foram instalados porque há mais coisas de valor que podem ser roubadas nas casas hoje do que naquela época”.em sua opinião, a que tipo de valor o autor está se referindo? que outros tipos de valores poderiam ser cultivados na sociedade contemporânea? comente.

2.explique a seguinte frase do autor: “preocupa-me a falta de uma visão mais transcendental da vida e das finalidades da vida e a prevalência do mito econômico que dá o tom a tudo o que fazemos”.

3.que respostas você daria para as questões apresentadas no último parágrafo do texto?

1-R: O autor se refere a valores materiais, ou seja, coisas palpáveis que podem ser roubadas, um exemplo são os carros, joias, eletrodomésticos, entre outros, coisas que não existia antigamente com a frequência que vemos hoje, temos uma sociedade consumista. E atualmente nota-se o esquecimento dos valores mais importantes que é a honestidade, respeito entre outros valores que são muito importantes para que a sociedade mantenha em equilíbrio.

2-R: O autor afirma está preocupado com a falta de visão da sociedade atual, onde não sabem o que querem, para onde querem ir, ter metas e sonhos e a maioria delas apenas seguem o fluxo seja influenciado pelas ideias econômicas, culturais.

3-R: O último parágrafo o autor refere-se ao equilíbrio, não podemos ser pessoas totalmente pessimistas e nem otimistas, precisamos ter equilíbrio.

1. O autor afirma que “os alarmes foram instalados porque há mais coisas de valor que podem ser roubadas nas casas hoje do que naquela época”. Em sua opinião, a que tipo de valor o autor está se referindo? Que outros tipos de valores poderiam ser cultivados na sociedade contemporânea? Comente.

R: O autor se refere a valores materiais, ou seja, coisas palpáveis que podem ser roubadas, um exemplo são os carros, joias, eletrodomésticos, entre outros, coisas que não existia antigamente com a frequência que vemos hoje, temos uma sociedade consumista. E atualmente nota-se o esquecimento dos valores mais importantes que é a honestidade, respeito entre outros valores que são muito importantes para que a sociedade mantenha em equilíbrio.

2. Explique a seguinte frase do autor: “Preocupa-me a falta de uma visão mais transcendental da vida e das finalidades da vida e a prevalência do mito econômico que dá o tom a tudo o que fazemos”.

R: O autor afirma está preocupado com a falta de visão da sociedade atual, onde não sabem o que querem, para onde querem ir, ter metas e sonhos e a maioria delas apenas seguem o fluxo seja influenciado pelas ideias econômicas, culturais.

3. Que respostas você daria para as questões apresentadas no último parágrafo do texto?

R: O último parágrafo o autor refere-se ao equilíbrio, não podemos ser pessoas totalmente pessimistas e nem otimistas, precisamos ter equilíbrio.

1.E atualmente nota-se o esquecimento dos valores mais importantes que é a honestidade, respeito entre outros valores que são muito importantes para que a sociedade mantenha em equilíbrio.

2.O autor afirma está preocupado com a falta de visão da sociedade atual, onde não sabem o que querem, para onde querem ir, ter metas e sonhos e a maioria delas apenas seguem o fluxo seja influenciado pelas ideias econômicas, culturais.

3.O último parágrafo o autor refere-se ao equilíbrio, não podemos ser pessoas totalmente pessimistas e nem otimistas, precisamos ter equilíbrio.